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CMS RAUL BARROSO

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Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08 às 20h
Gerente Técnica: Ana Beatriz Gonçalves Escarani | CNES 2270293 - ESF: 04 | ESB: 02

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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Visita para Reavaliação de Certificação do IUBAAM 10.11.2016

Visita para Reavaliação de Certificação do IUBAAM 10.11.2016




            Hoje nossa Unidade teve a visita de reavaliação do certificado da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM), avaliação feita pelas profissionais Enfermeira Fátima Triggo e a Fonoaudióloga Danielle Brandão, que tem por objetivo a promoçãoproteção e apoio ao aleitamento materno através da mobilização das unidades básicas de saúde para a adoção dos "Dez Passos para o Sucesso da Amamentação" da IUBAAM. 



quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Bazar do grupo da Terceira Idade 09.11.2016

Bazar do grupo da Terceira Idade 09.11.2016


Saiba mais com as ACS de sua equipe para participar, comprando ou doando peças para o nosso bazar. Todo o dinheiro arrecada será revertido para o grupo dos idosos, financiando os passeios culturais e atividades fora da unidade para os idosos.


Curso de IUBAAM - UNIDADE BÁSICA AMIGA da AMAMENTAÇÃO 09.11.2016

Curso de IUBAAM - UNIDADE BÁSICA AMIGA da AMAMENTAÇÃO 09.11.2016



          Nossas profissionais fazendo capacitação do curso Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM) tendo com o orientador do curso: Fonoaudióloga Rosicleide, Dra Marilena e Enfermeira Juliana, que tem por objetivo a promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno através da mobilização das unidades básicas de saúde para a adoção dos "Dez Passos para o Sucesso da Amamentação" da IUBAAM. 

        
          No Brasil, houve uma proposta de Unidade Básica Amiga da Criança em Londrina, em 1995. A Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação foi criada no Estado do Rio de Janeiro, em 1999, e vem sendo implementada pela SES-RJ/PAISMCA com o apoio do Grupo Técnico Interinstitucional de Incentivo ao Aleitamento Materno e dos Pólos Regionais de Aleitamento Materno. Atualmente no Estado do Rio de Janeiro já temos 44 unidades primárias credenciadas como "Amigas da Amamentação". Estados como o Paraná e o Rio Grande de Sul estão também iniciando a implantação da IUBAAM.

       Os "Dez Passos para o Sucesso da Amamentação" da IUBAAM são fruto de uma revisão sistemática (de Oliveira et al., 2001) sobre as intervenções conduzidas nas fases de pré-natal e acompanhamento do binômio mãe-bebê que foram efetivas em estender a duração da amamentação. Foi criada também uma metodologia de avaliação, a partir de uma adaptação dos instrumentos de avaliação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (WHO/UNICEF, 1992). Esta metodologia de avaliação foi testada em 24 unidades básicas de saúde de várias regiões do Estado do Rio de Janeiro e validada cientificamente (de Oliveira & Camacho, 2002).

       Considerando que as bases científicas necessárias já estavam disponíveis, o Ministério da Saúde constituiu então uma equipe de consultores em aleitamento materno, que passou a investir na viabilização e aperfeiçoamento da "Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação" para implantá-la em todo o Brasil. Foi desenvolvido o Curso de 24 h de Capacitação de Multiplicadores da IUBAAM, o Curso de 40 h de Capacitação de Avaliadores da IUBAAM e o material didático e de avaliação correspondentes.


Toda unidade básica de saúde (como os Postos de Saúde, os Centros de Saúde, os Postos de Saúde da Família, etc.) que tenha pré-natal e pediatria pode se tornar uma Unidade Básica Amiga da Amamentação. Para isto, deve cumprir os "Dez Passos para o Sucesso da Amamentação" da IUBAAM:


INICIATIVA UNIDADE BÁSICA AMIGA DA AMAMENTAÇÃO
DEZ PASSOS PARA O SUCESSO DA AMAMENTAÇÃO
Todas as unidades básicas de saúde que oferecem serviço pré-natal e de pediatria e/ou puericultura devem:
   1. Ter uma norma escrita quanto à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno que deverá ser rotineiramente transmitida a toda a equipe da unidade de saúde.
   2. Treinar toda a equipe da unidade de saúde, capacitando-a para implementar esta norma.
   3. Orientar as gestantes e mães sobre seus direitos e as vantagens do aleitamento materno, promovendo a amamentação exclusiva até os 6 meses e complementada até os 2 anos de vida ou mais.
   4. Escutar as preocupações, vivências e dúvidas das gestantes e mães sobre a prática de amamentar, apoiando-as e fortalecendo sua autoconfiança.
   5. Orientar as gestantes sobre a importância de iniciar a amamentação na primeira hora após o parto e de ficar com o bebê em alojamento conjunto.

   6. Mostrar às gestantes e mães como amamentar e como manter a lactação, mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos.
   7. Orientar as nutrizes sobre o método da amenorréia lactacional e outros métodos contraceptivos adequados à amamentação.
   8. Encorajar a amamentação sob livre demanda.
   9. Orientar gestantes e mães sobre os riscos do uso de fórmulas infantis, mamadeiras e chupetas, não permitindo propaganda e doações destes produtos na unidade de saúde.
  10. Implementar grupos de apoio à amamentação acessíveis a todas as gestantes e mães, procurando envolver os familiares.


CURSO DE CAPACITAÇÃO NA IUBAAM
       O curso de capacitação da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação tem a duração de 24 horas e destina-se a capacitar multiplicadores da Iniciativa, que o multiplicarão para toda a equipe de saúde da unidade básica (médicos, enfermeiras, nutricionistas, assistentes sociais, psicólogos, auxiliares de enfermagem, agentes de saúde e outros) para implantar e implementar os Dez Passos para o Sucesso da Amamentação da IUBAAM. A formação dos instrutores multiplicadores do Curso da IUBAAM poderá será complementada pelo Curso de Avaliadores da IUBAAM, que tem a duração de 16 horas, totalizando 40 horas de curso.
      A metodologia utilizada para o desenvolvimento do curso foi a problematizadora, que permite ao participante construir o seu conhecimento a partir da reflexão e análise de sua prática assistencial em aleitamento materno.
Essa metodologia parte do princípio que:
          o novos conhecimentos devem estar relacionados aos conhecimentos prévios que o participante já possui;
          o as experiências prévias do participante sobre o conteúdo devem ser o ponto de partida para a aprendizagem;
          o deve haver uma interação entre as idéias já existentes na estrutura cognitiva do participante e as novas informações.
Este método de ensino-aprendizagem cria oportunidades de conhecimento nas áreas afetiva, cognitiva e psico-motora, favorecendo o desenvolvimento da dimensão crítico-social. Nesta dimensão se inserem as ações assistenciais em saúde nas quais se inclui a promoção, proteção e apoio à amamentação.
         
        Problematizar é buscar relacionar um novo conjunto de conceitos e informações ao conhecimento do participante diante de uma situação que envolve múltiplas possibilidades ou alternativas de solução. O problema pede uma solução, exigindo informação, espírito crítico, reflexão e planejamento, que representam a aquisição das competências expressas nos objetivos estabelecidos ao início de cada sessão.
         Nesta proposta, o participante é construtor de seu conhecimento num processo ativo, criativo e crítico, através do exercício contínuo de análise, interpretação e síntese. O participante tem compromisso com a sua capacitação e qualificação. O coordenador da sessão é orientador, condutor do processo, estimulador da dúvida e moderador do debate.       O coordenador de cada sessão deverá reconhecer o participante enquanto um profissional de saúde que possui uma história de vida e uma experiência concreta de assistência à saúde e à amamentação, que precisa ser compartilhada ao longo do curso.
       O processo de avaliação da construção do conhecimento deve ser uma preocupação constante, sob a responsabilidade de ambos: coordenador e participante.
Dentro dessa concepção pedagógica, o curso será desenvolvido mesclando sessões que utilizam diversas estratégias didáticas, como: a exposição, a dramatização, a demonstração, a dinâmica de grupo, a aula interativa, a aula prática e as oficinas.
      Cada sessão é iniciada com uma página de rosto que contém o título, o tempo de duração da sessão, o método a ser empregado para conduzí-la, os objetivos, os recursos necessários, e a leitura recomendada para ser lida pelos instrutores e estar à disposição dos participantes. As orientações sobre como conduzir cada sessão estão escritas em itálico, sob um coração. Cada sessão possui um conteúdo teórico, para subsidiar o coordenador a desenvolvê-la, porém este conteúdo não precisa ser explorado exaustivamente com os participantes. Os conteúdos que precisam ser bem trabalhados com os participantes estão condensados como pontos chave ao final de cada sessão, logo antes da bibliografia.
       O curso tem uma carga horária de 24 horas: 20 correspondem ao conteúdo teórico e 4 ao conteúdo prático. Compreende ao todo 29 sessões organizadas em 6 módulos, de 4 horas cada. O curso poderá ser realizado:
    * em 3 dias inteiros (de 8 h);
    * em 6 períodos de 4 horas (ex: 5 manhãs e 1 tarde, 5 tardes e 1 manhã, 6 manhãs);

    O Curso poderá ser realizado também em 4 períodos de cerca de 6 horas, em 8 períodos de cerca de 3 horas ou em 12 períodos de cerca 2 horas, bastando para isto dividir a carga horária de cada módulo, tendo o cuidado de não seccionar as sessões.
Cada curso deve ter entre 18 e 28 participantes, para que todos tenham a oportunidade de interagir no processo de construção de conhecimento. Cada curso deve dispor de uma equipe de 3 a 4 instrutores (na proporção de 1 instrutor para cada 6 participantes), pois em várias dinâmicas e na parte prática do Curso o coordenador da sessão precisará do apoio de outros instrutores.
       Este curso poderá ser realizado em uma unidade básica de saúde, em um hospital que disponha de atendimento primário, ou em uma Secretaria de Saúde (desde que as 4 horas de prática sejam realizadas em um local de assistência primária, onde haja gestantes, mães e bebês). A realização da prática pode ocorrer em 2 locais distintos, para que a unidade de saúde não fique sobrecarregada com excesso de participantes, os quais serão divididos em 2 grupos de 9 a 14 participantes.
Avaliação
    Frente à proposta pedagógica assumida pelo curso, o processo avaliativo está embasado na avaliação da aprendizagem e na avaliação emancipatória. Na avaliação da aprendizagem, que compreende as dimensões cognitivas, afetivas e psico-motoras, o aluno é entendido como ser crítico, criativo e participativo, capaz de tomar suas próprias decisões. Dessa forma, os instrumentos de avaliação devem permitir a visualização de como as pessoas pensam ao resolver um problema. A avaliação emancipatória tem dois objetivos principais:
    * a transformação do futuro, a partir da visualização das alternativas para a revisão do projeto atual;
    * permitir que o participante , através da consciência crítica, imprima uma direção às suas ações nos contextos em que se situam.
Para desenvolver a avaliação serão utilizados no decorrer do curso os seguintes instrumentos:
    * pré e pós teste: o mesmo teste deve ser aplicado antes e depois do curso. Dessa forma, os instrutores terão um parâmetro que indique se os principais conteúdos do curso foram compreendidos pelos participantes.
    * folha de avaliação das sessões: deve ser preenchida pelos participantes após cada sessão, ou ao final de cada módulo. Esta folha procura identificar em quê cada sessão contribuirá para a implantação da Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação, bem como analisar a adequação didático-pedagógica da sessão.
    * uma dinâmica, realizada ao final do curso, para apontar as atividades e os aspectos do curso que devem ser mantidos, que devem ser melhorados e os que necessitam de reformulação. Esta dinâmica visa também colher sugestões para a sua melhoria.
Todos os dados colhidos na avaliação devem ser compilados num relatório modelo (anexo 1), preenchido pelo coordenador do curso (entenda-se aqui o instrutor responsável pelo processo-pedagógico). Esse relatório deverá conter os dados coletados a partir dos instrumentos de avaliação, de forma sistematizada, e trazer em anexo todos os instrumentos respondidos. O mesmo será enviado para a Secretaria Estadual de Saúde, que por sua vez, o encaminhará à autoridade nacional competente.
       Esse momento é de extrema importância no processo avaliativo, já que a análise rotineira dos relatórios dos cursos, retro-alimentará o aprimoramento do planejamento, execução e avaliação do Curso de Capacitação de Equipes de Unidades Básicas de Saúde na Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação.

BIBLIOGRAFIA
   1. De Oliveira MIC, Camacho LAB. Amamentação em Atenção Primária à Saúde. In: de Carvalho, MR: Tamez, RN. Amamentação: bases científicas para a prática profissional. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2002. Pág. 208-221.
   2. De Oliveira MIC, Gomes, MA. As unidades básicas amigas da amamentação: uma nova tática no apoio ao aleitamento materno. In: Rego, JD (org.) Aleitamento Materno. São Paulo: Edit. Atheneu, 2001. Pág. 343-366.
   3. De Oliveira MIC, Camacho LAB, Tedstone, AE. Extending breastfeeding duration through primary care: a systematic review of prenatal and postnatal interventions. Journal of Human Lactation 2001; 17(4): 326-343.
   4. De Oliveira MIC, Camacho LAB. Impacto das unidades básicas de saúde na duração do aleitamento materno exclusivo. Revista Brasileira de Epidemiologia 2002; 5(1): 41-51.
   5. De Oliveira M.I.C.; Camacho, L.A.B., Tedstone, A.E. A method for the evaluation of primary care unit’s practice in the promotion, protection, and support of breastfeeding: results from the State of Rio de Janeiro, Brazil. Journal of Human Lactation

      2003. 19(4): 365-373.





Referência:http://www.aleitamento.com/amamentacao/conteudo.asp?cod=379


terça-feira, 8 de novembro de 2016

PRÓSTATA 08.11.2016

PRÓSTATA 08.11.2016

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual.
No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos e considerando ambos os sexos é o quarto tipo mais comum e o segundo mais incidente entre os homens. A taxa de incidência é maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.
Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.
Estimativa de novos casos: 61.200 (2016 - INCA)
Número de mortes: 13.772 (2013 - SIM)
Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.

Prevenção

Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.

Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes comparado à população em geral, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditários) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias. 

Sintomas

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Tratamento

Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento de eleição é a terapia hormonal.

A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.

Detecção precoce

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer compreende duas diferentes estratégias: uma destinada ao diagnóstico em pessoas que apresentam sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para pessoas sem nenhum sintoma e aparentemente saudáveis (rastreamento). A decisão do uso do rastreamento do câncer de próstata por meio da realização de exames de rotina (geralmente toque retal e dosagem de PSA) em homens sem sinais e sintomas sugestivos de câncer de próstata, como estratégia de saúde pública, deve se basear em evidências científicas de qualidade sobre possíveis benefícios e danos associados a essa intervenção. Por existirem evidências científicas de boa qualidade de que o rastreamento do câncer de próstata produz mais dano do que benefício, o Instituto Nacional de Câncer mantém a recomendação de que não se organizem programas de rastreamento para o câncer da próstata e que homens que demandam espontaneamente a realização de exames de rastreamento sejam informados por seus médicos sobre os riscos e provável ausência de benefícios associados a esta prática.


Diagnóstico

Achados no exame clínico (toque retal) combinados com o resultado da dosagem do antígeno prostático específico (PSA, na sigla em inglês) no sangue podem sugerir a existência da doença. Nesses casos, é indicada a ultrassonografia pélvica (ou prostática transretal, se disponível). O resultado da ultrassonografia, por sua vez, poderá mostrar a necessidade de biópsia prostática transretal. O diagnóstico de certeza do câncer é feito pelo estudo histopatológico do tecido obtido pela biópsia da próstata. O relatório anatomopatológico deve fornecer a graduação histológica do sistema de Gleason, cujo objetivo é informar sobre a provável taxa de crescimento do tumor e sua tendência à disseminação, além de ajudar na determinação do melhor tratamento para o paciente.

Estudos de Casos
Exercício diagnóstico com base em 14 estudos de casos, exemplificando diferentes níveis de complexidade do diagnóstico.

Sistematização
É necessário sistematizar as bases diagnósticas do câncer, objetivando a avaliação da lesão inicial e a pesquisa de metástases.

  


Texto retirado do site: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/prostata/deteccao_precoce

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Informes da Saúde 07.11.2016

Informes da Saúde 07.11.2016



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